Trocar palavras em espanhol com algum argentino ou uruguaio não é incomum para os gaúchos. Devido à proximidade dos países latinos, seja pelas fronteiras ou pela cultura, volta e meia é preciso se aventurar no idioma, e o resultado, às vezes, é um portunhol desajeitado. Essa intimidade pode ajudar ou atrapalhar. Segundo Juan Manuel Real Espinosa, chefe de estudos do Instituto Cervantes, de Porto Alegre, tudo depende da atitude do aluno:
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