A pandemia contribuiu para acelerar a transformação digital das escolas e das universidades: estudo remoto, instituições digitalizadas e novas ferramentas de aprendizado são realidade que vieram para ficar.
Dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) de 2019/2020 mostram que pelo menos 56 milhões de pessoas estão matriculadas em instituições de ensino básico e superior no Brasil. Em alguns anos, esses milhões de estudantes, especialmente os do Ensino Superior, vão estar inseridos em um mercado de trabalho que está em constante transformação.
Por conta disso, as instituições de Ensino Superior já incluem na rotina dos estudantes o convívio com a tecnologia e a inovação. Com o uso de equipamentos inovadores, é possível ministrar os conteúdos de maneira mais eficaz. A UniRitter, instituição de Ensino Superior de Porto Alegre e Canoas, já utiliza ferramentas de gamificação, uso de aplicativos durante as aulas, interfaces digitais na construção de projetos, além de possuir aulas práticas com equipamentos de alta tecnologia, como bonecos simuladores de diversas condições clínicas e mesas anatômicas 3D.
Conforme Magda Patrícia Furlanetto, professora do curso de Fisioterapia da UniRitter, utilizar a tecnologia como uma ferramenta de aprendizado tem se mostrado essencial na aderência do aluno aos conteúdos e práticas.
– É necessário que a tecnologia seja uma aliada na construção do conhecimento e que permita o processo criativo. É importante que haja uma adequação das atividades e um planejamento que realmente colabore no processo de aprendizado – destaca ela.
Hoje, a tecnologia tem um alto potencial para trazer melhores resultados para a gestão educacional e o processo de aprendizado dos alunos, algo que será necessário no futuro. Conforme o Tribunal de Contas da União (TCU), os reflexos do processo de transformação digital sobre a educação das novas gerações e sobre o mercado de trabalho são imensos. A expectativa é de que, até 2030, a inteligência artificial e a robótica criem postos de trabalho mais especializados. Para o professor de fisioterapia da UniRitter, Hermann Heinrich Husch, os alunos precisam estar preparados para serem inseridos nesse novo mercado de trabalho.
– Por estarmos sempre atentos às demandas do setor e tendências de inovação, oferecemos métodos de ensino atualizados. Muitas pessoas pensam que a tecnologia vai substituir uma sala de aula ou um professor, mas eu acredito que a tecnologia é um grande aliado no processo. Já vimos que a tecnologia é muito efetiva e agora precisamos acompanhar esses movimentos e formar um profissional para a inserção no mercado no futuro – aponta o professor.
Seja dentro ou fora da sala de aula, o uso de dispositivos tecnológicos e a integração de sistemas representam melhorias para professores e estudantes. Segundo Husch, a inserção da tecnologia no aprendizado proporciona maior interesse dos alunos, torna as aulas mais dinâmicas e pode melhorar o ensino, garantindo que o aluno consiga aprender por caminhos diferentes.
– O aluno que chega hoje no Ensino Superior já tem contato com várias tecnologias e ferramentas. A inserção tecnológica está no cotidiano, no dia a dia de todo mundo. Essa ferramenta tem nos auxiliado muito nas aulas. A tecnologia torna o ensino muito mais atrativo, conseguimos tornar o aprendizado muito mais interessante – avalia.
Um exemplo dessa parceria entre tecnologia e saúde é um projeto de extensão em gameterapia. A iniciativa busca desenvolver e aplicar interfaces de jogos e aplicativos como ferramentas de apoio à prevenção e tratamento em saúde para comunidade, além de capacitar os estudantes nas tecnologias em saúde. Para a professora Magda, os estudantes devem estar capacitados para os cenários atuais e futuros.
– A tecnologia sempre auxiliou no diagnóstico e tratamento e a pandemia acelerou a necessidade de inovar em saúde. Desta forma, os estudantes devem estar capacitados não apenas para consumir tecnologia, mas também, para buscar soluções de mercado criativas e que atendam demandas atuais – finaliza.
A transformação digital está integrada nas estratégias de modernização das organizações. Por isso, além de investir em mais tecnologia, também é preciso capacitar os recursos humanos e repensar processos. Buscando se antecipar a essa necessidade, a UniRitter realiza uma formação para capacitar os educadores e educadoras em diversas metodologias e atrair os estudantes na busca pelo conhecimento.
A UniRitter possui mais de 60 cursos de graduação presenciais e semipresenciais, além de ofertar diversas especializações. Em seus 3 campi, somam mais de 150 laboratórios com recursos de alta tecnologia. A UniRitter também faz parte da Ânima Educação, o maior e o mais inovador ecossistema de ensino de qualidade do país, composta por 18 instituições de Ensino Superior e mais de 570 polos educacionais em todo o Brasil.
Acesse o site da UniRitter e conheça os cursos e especializações
Em seus 50 anos de atuação, a instituição impactou mais de 100 mil pessoas em atividades de responsabilidade social e possui pontuação máxima do Ministério da Educação (MEC) em relação à avaliação de recredenciamento institucional.