O risco de quebra da incorporadora chinesa Evergrande, a segunda maior empresa do ramo no país asiático, ainda é um incógnita em relação aos seus possíveis efeitos nos mercados globais, mas, no Brasil, na Europa e em Nova York, já foram sentidos resultados negativos. O temor é de que a possível bancarrota da empresa ocasione calotes bilionários e arraste para a crise outras empresas, setores, bancos e investidores não só na China, mas no mundo.
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