O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, foi diagnosticado com covid-19. Ele fez parte do grupo que acompanhou o presidente Jair Bolsonaro a Nova York, para abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
"Informo a todos que testei positivo para covid-19. Ficarei em quarentena seguindo todos os protocolos médicos. Já tomei as duas doses de vacina e comecei a tomar os remédios do protocolo. Também estava em isolamento desde quando chegamos dos EUA, na quarta-feira de manhã", escreveu o presidente da Caixa.
A informação também foi divulgada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, em sua conta no Facebook. "Já medicado. Desejamos pronta recuperação", escreveu.
Pela manhã, o Palácio do Planalto divulgou que os testes de Bolsonaro para a doença deram negativo. O exame foi necessário porque parte da comitiva do presidente aos Estados Unidos testou positivo para a doença.
O primeiro integrante da comitiva a compartilhar que estava com a doença foi o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que permaneceu nos EUA para seguir em isolamento.
Na sequência, o filho do presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) também disse que havia sido contaminado, quando já estava de volta ao Brasil. Um diplomata que acompanhava o grupo também testou positivo para a doença.
Bolsonaro estava em isolamento no Palácio da Alvorada desde quarta-feira (22), quando voltou ao país. Agora, com a confirmação de que não está infectado, o presidente voltará às atividades presenciais.
O teste de covid de Bolsonaro foi uma recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o método usado foi o RT-PCR, considerado o mais preciso para detectar a infecção pelo vírus.