Mesmo sendo um dos pioneiros no transporte hidroviário no país ainda no século 19, o Rio Grande do Sul viu o modal perder espaço ao longo do tempo a ponto de hoje responder por somente 3% do fluxo de cargas no Estado. Mas, movimentos realizados recentemente na área, como a inauguração de terminais e concessões, reacenderam o debate sobre o papel da modalidade dentro da atual matriz gaúcha e alimentam a expectativa de que o trânsito de embarcações pelos cursos fluviais deslanche de vez, podendo alcançar 12% de participação, segundo algumas projeções.
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