Com a corrida eleitoral indefinida, há quem questione se reformas estruturais - como a da Previdência - sairão do papel, dependendo do resultado das urnas. Para Christopher Garman, diretor para Américas da consultoria de risco político Eurasia, no entanto, as reformas virão com qualquer vencedor. "O que está em jogo não é se vamos ter reforma, mas quão ampla ela será."
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