A partir de julho, as corretoras e bancos do Brasil deverão ser mais transparentes com seus clientes. Uma decisão da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) vai exigir que as instituições divulguem se a distribuição de um produto de investimentos é comissionada ou não. Essa mudança vai trazer mais clareza às formas de remuneração envolvidas no atendimento e na recomendação dos investimentos.
A alteração é uma tentativa de amenizar um grande problema para os clientes de corretoras e bancos: o conflito de interesses. Mas antes mesmo dessas regras serem definidas pela Anbima, uma instituição gaúcha mostrou que é possível ser transparente com o público ― a Warren. Mais do que deixar clara a forma de remuneração, a empresa optou, desde sua fundação, por um sistema que elimina totalmente o conflito.
Quem quer a conquista de algum objetivo financeiro pode contar com uma corretora, onde especialistas ajudam a escolher os melhores produtos disponíveis para cada perfil. Porém, há um impasse no modelo de investimentos que boa parte dos bancos e corretoras utilizam, já que ele não prioriza a rentabilidade dos clientes. Isso acontece porque muitas empresas têm o commission-based como sistema de remuneração.
Commission-based, entenda como funciona
Nesse sistema, a remuneração do banco ou da corretora não necessariamente vem do sucesso de um bom investimento, mas sim, da comissão - a chamada taxa de rebate - que elas recebem das gestoras que distribuem produtos financeiros. Ou seja, em instituições financeiras que adotam esse modelo de remuneração, as indicações feitas pelos profissionais de investimentos - gerentes ou assessores - não priorizam os produtos que realmente performam melhor para cada perfil, e sim, aqueles que remuneram mais o banco ou a corretora.
É exatamente aí que mora o conflito de interesse. E é por isso que hoje, muitos brasileiros acabam deixando o seu dinheiro em produtos financeiros bem duvidosos, como títulos de capitalização, poupança, CDBs que rendem abaixo da inflação e por aí vai: porque contam com a confiança dessas instituições para, hipoteticamente, investir bem.
Fee-based, o modelo alinhado com o cliente
A solução para esse conflito é um sistema em que não há a possibilidade da instituição lucrar investindo em produtos menos vantajosos para o investidor. É justamente esse o modelo utilizado pela Warren, precursora na democratização do fee-based no Brasil. Nessa forma de remuneração, a corretora cobra uma taxa única sobre os valores aplicados, independentemente dos produtos selecionados.
Antes da Warren, o modelo fee-based era exclusivo aos family offices. A diferença é que, nos family-offices, o investidor precisa aplicar algumas dezenas de milhões de reais para ter acesso. Na Warren, o valor inicial parte de R$ 100.
Além disso, a empresa é a única no Brasil que devolve ao investidor 100% das comissões que recebem quando o cliente investe em produtos de outras gestoras pela sua plataforma. O interesse da corretora é o mesmo do cliente: investir nos produtos mais rentáveis e ideais para cada perfil e objetivo de investimento.
O CEO e fundador da Warren, Tito Gusmão, esclarece que o modelo fee-based também sai mais barato para o investidor.
― Escolhemos este modelo, porque sabíamos que a missão da Warren era justamente essa: mostrar que existe uma forma de investir sem conflito de interesses e muito mais alinhada ao cliente, pensando no que fica melhor para o bolso do investidor. Quando você compara os custos de investir em uma empresa com o modelo conflitado e os custos de investir na Warren, percebe que a nossa taxa única é, em média, três vezes mais barata que a soma de taxas e rebates em outras corretoras ― calcula Gusmão.3
Quer entender como a Warren funciona na prática? Então conheça os quatro pilares desse modelo de investimento.
Warren, a precursora no Brasil
A Warren trabalha com foco na transparência das relações desde sua fundação. Sobre ser pioneiro nesse assunto, Tito Gusmão acredita no crescimento da empresa e do métodos fee based no país:
— Ainda há muitas instituições financeiras ganhando dinheiro com o modelo conflitado. Estas instituições, bancos e corretoras não mudam o modelo, porque não colocam o cliente no centro, embora passem essa impressão. Se depender da Warren, o modelo fee based será regra, e faremos isso nos tornando a maior plataforma de investimentos do país. Em 2020, já batemos a marca de maior gestora de carteiras administradas no Brasil — declarou o fundador da Warren.
Gusmão também garante que não teme por ter escolhido um modelo diferente da maioria das empresas da área e acredita que os investidores estão, cada vez mais, buscando conhecimento e transparência para cuidar melhor do próprio dinheiro.
― Não temos receio em nadar contra a maré, porque sabemos que um modelo como o nosso é o futuro do mercado, e nós estamos à frente. O investidor está cada vez mais se informando e se empoderando — e descobrindo que o mercado hoje oferece opções melhores e completas para investir, como a Warren ― acrescenta o CEO.
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