Uma casa na praia, uma viagem no exterior após a pandemia ou a aquisição de um carro novo são alguns dos sonhos e metas compartilhados por muitos brasileiros. Mas para que todos esses objetivos possam ser alcançados de maneira mais rápida, é necessário planejamento, o que envolve bons investimentos. Este é ainda um assunto pouco comum no país, embora o cenário tenha melhorado nos últimos tempos. De acordo com a pesquisa A descoberta da bolsa pelo investidor brasileiro, realizada pela B3, o número de investidores na bolsa de valores saltou de 1 milhão para quase 3,2 milhões no período de maio de 2019 a novembro de 2020. Apesar dessa alta no número de novos investidores, quase 40% das 1, 3 mil pessoas entrevistadas no levantamento responderam que ainda mantêm parte de seu patrimônio investido na poupança.
Para Tito Gusmão, CEO da corretora Warren, uma das explicações para que boa parcela dos brasileiros deixe parte de seus recursos no que é considerado o mais tradicional e conhecido dos investimentos está na percepção de que o mercado de investimentos é complexo demais, especialmente para quem tem pouca familiaridade com o tema.
— A comodidade se soma ao medo de perder dinheiro e, com isso, os brasileiros passam anos com o seu dinheiro na poupança, um "investimento" que hoje é incapaz de trazer retorno real que supere a inflação — analisa.
Lançada em Porto Alegre em 2017, a Warren traz como um de seus principais diferenciais a busca constante por descomplicar o hábito de investir. Para isso, oferece a possibilidade de alocar recursos em carteiras conforme os objetivos de vida do investidor, como os exemplos citados anteriormente, o que aproxima o mundo dos investimentos da realidade de quem o desconhece.
— Na Warren, trabalhamos diariamente para virar o jogo e acabar com este desconhecimento, mostrando para o Brasil que já existe uma forma descomplicada e segura de investir, um modelo capaz de trazer performance e crescimento ao seu patrimônio sem que você precise se tornar um especialista do mercado financeiro — destaca Gusmão.
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Por que investir por objetivos?
Para a Warren, maior gestora de carteiras administradas do país, há dois pontos que exemplificam o porquê de investir neste novo jeito. O primeiro envolve um aspecto motivacional, já que investir com um propósito em mente traz mais animação ao investidor e responsabilidade na hora de se comprometer com os aportes mensais. Já o segundo motivo está no fato de que nossos planos possuem prazos e características distintas.
— Um objetivo mais de longo prazo, como a aposentadoria daqui a 20 anos, pode contar com fundos mais arrojados, com exposição ao mercado de ações, trazendo assim mais rentabilidade. Mas um objetivo mais imediato, como as férias do ano que vem, precisa ser mais "pé no chão", com produtos menos voláteis e de maior liquidez — exemplifica o CEO da Warren.
Modelo Warren de investir
Mas investir por objetivos não é o único pilar que compõe o modelo da corretora. A Warren traz também uma diferente forma de cobrança: em vez do modelo comissionado, é cobrada uma taxa única sobre todo o patrimônio, o que democratiza um meio de cobrança que até então era exclusivo apenas para investidores com muito capital investido no Brasil. Além disso, oferece produtos pioneiros, como fundos de ações premiados, sem taxa extra de performance ou administração. E nos casos de produtos de outras gestoras que a corretora distribui, são devolvidos ao cliente 100% da comissão recebida em forma de cashback.
— Aí você soma todos esses diferenciais, coloca na ponta do lápis e a vantagem fica clara em relação aos concorrentes: na Warren, o cliente paga em média três vezes menos para investir do que em outras corretoras brasileiras — ressalta Gusmão.
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