Quem busca adquirir a casa própria ou um novo automóvel sabe que o mercado pode impor algumas dificuldades. As taxas de juros de um financiamento e o valor de entrada necessário para começar a pagar as parcelas, na maioria das vezes, são fatores decisivos para a desistência de um negócio. Para aqueles que não têm pressa de se mudar – ou motorizar – o consórcio pode ser uma boa alternativa, eliminando a necessidade de pagar juros e entrada.
Para se ter uma ideia, segundo o Banco Central, a taxa média de juros nos financiamento de um imóvel, por exemplo, giram entre 9% e 10% ao ano. Enquanto isso, os consórcios cobram taxas administrativas menores: de, em média, menos de 2% ao ano e sem cobrança de juros. Ou seja, em média a taxa de juros do financiamento custa até cinco vezes mais do que a taxa de administração do consórcio.
A adesão de novos consorciados vem registrando crescimento. De acordo com dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), entre janeiro de 2018 e janeiro de 2017, o avanço foi de 3,4% nas vendas de novas cotas, sendo 182 mil deste ano contra as 176 mil do ano passado. No volume de créditos comercializados houve alta de 8,3%, evoluindo de R$ 6,47 bilhões (jan-2017) para R$ 7,01 bilhões (jan-2018).
Como funciona
O consórcio é uma modalidade de crédito para aquisição de bens, sejam eles casas, apartamentos ou automóveis. O grande diferencial para outros tipos de financiamento é que o consórcio é organizado por um grupo, no qual todos os integrantes contribuem com uma quantia definida todo o mês durante certo período, criando uma poupança conjunta. A cada mês, até o final deste período, uma ou mais pessoas são contempladas e recebem o valor necessário – definido na criação do grupo – para comprar seu imóvel. O sorteio define apenas a ordem dos participantes a serem contemplados, pois ao final do tempo estipulado todos serão contemplados.
Sem juros e sem entrada
O crédito total da cota é parcelado no prazo de pagamento do plano, estipulado no ato de assinatura do contrato. Mensalmente, os consorciados pagam suas parcelas, que formam o saldo de caixa para contemplar seus integrantes ao longo da vigência do grupo. Ou seja: no final do consórcio cada um terá pago o valor combinado no início, sem juros. Além disso, não é preciso pagar um valor de entrada. Ao contrário do financiamento imobiliário, que exige o pagamento de uma parte do imóvel à vista, no consórcio não é preciso ter um montante inicial além da primeira parcela.
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