Em um tempo nem tão distante, saber costurar, fazer um belo bordado em ponto-cruz e criar acessórios em crochê para a casa eram predicados de uma “moça prendada”, a tal “mulher para casar”. Depois, com o passar dos anos e a crescente emancipação feminina, houve quem atribuísse tais artes ao passado, sem espaço para existirem no mundo moderno. A atualidade prova o contrário.
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