Lá fora está um calor de matar. Não dá vontade de sair nem para ir à praia. Só de pensar no trânsito, no sol e em procurar um lugar na areia para armar o guarda-sol já me dá preguiça. Ligo o ar-condicionado em casa, e quando a temperatura chega perto dos 20 graus tenho a certeza: nenhum lugar do mundo hoje é melhor do que a minha sala. Tá bom, há um certo exagero nisso. Estaria muito feliz se estivesse curtindo o frio de Paris, a neve de Nova York, a água transparente de Bali, as montanhas da Suíça... Mas, por ora, acho minha sala refrigerada uma maravilha.
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