Foi a falta de emprego que motivou a artesã Maude Jules a deixar a cidade de Miragôane, no Haiti, e vir para o Brasil em 2014, decidida a recomeçar a vida em Caxias do Sul, onde alguns familiares já moravam. O primeiro trabalho que encontrou foi em uma fábrica de chocolates. O segundo, onde atua desde 2017, é na indústria da moda. Maude é uma das colaboradoras da marca gaúcha Volta Atelier, que emprega mulheres migrantes e refugiadas na etapa de costura das bolsas da grife de moda sustentável, que tem sede em Nova York.
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