Entre a primeira e a segunda maternidade, a atriz paulistana Miá Mello foi de super-heroína que arrasava no papel de mãe à jovem aprendiz — precisou repensar tudo aquilo que tinha como certeza sobre ter filhos. Na contramão da tranquila e sociável primogênita Nina, 14 anos, o menino Antônio, seis, tirava a mãe da cama por madrugadas a fio. Ao pé da janela, Miá rezava para um ônibus barulhento passar na avenida, capaz de chamar atenção do bebê no seu colo e acalmar seu choro.
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