O empresário Amaury Nunes se pronunciou, nesta quinta-feira (14), sobre a decisão judicial que não o reconheceu como pai de Enrico, filho de Karina Bacchi, de quem se separou em maio de 2022. "Continue fazendo o que é certo. O certo é certo mesmo dando errado. Não desista, faça a sua parte, e o resto deixa nas mãos de Deus", comentou em um post no seu perfil do Instagram (@amaurygnunes).
A Justiça decidiu em favor da influenciadora digital no processo de reconhecimento de paternidade socioafetiva do ex-jogador de futebol com Enrico, de seis anos. A informação é da Revista Quem. Amaury não é pai biológico da criança, que foi fruto de uma fertilização in vitro, mas acompanhou o crescimento do menino, já que seu relacionamento com Karina começou 20 dias após o nascimento do bebê, em 2017.
Por meio do seu advogado, Karina emitiu uma nota ao portal Splash Uol, destacando que não irá se manifestar sobre o caso e que o "processo corre em segredo de justiça e com documentos sigilosos envolvendo a intimidade e direitos de menor, que por toda sociedade devem ser preservados, nos termos da legislação brasileira."
Durante o relacionamento, a atriz afirmava que considerava Amaury como pai de seu filho, tendo diversos registros da família publicados nas redes sociais. De acordo com o empresário, o ex-casal havia dado entrada em um processo de paternidade socioafetiva em dezembro de 2019, sendo uma iniciativa de Karina. No entanto, após algumas crises no casamento, ele desistiu do processo "em uma tentativa de manter a família unida", por acreditar que um papel não poderia definir uma relação.
Após a separação definitiva do casal, no ano passado, Karina desconsiderou completamente a paternidade do ex-marido, que entrou com um processo de guarda compartilhada. No início deste ano, o empresário chegou a comentar que estava há meses sem ver a criança.
Nas redes sociais, Amaury já não possui mais fotos com Enrico publicadas, que teria sido uma determinação da Justiça, e Karina desativou os comentários após receber críticas pelo resultado da batalha judicial.
Veja a publicação de Amaury: