Para o biógrafo da monarquia britânica, Meghan e Harry estão destinados a se transformar em um casal ativista. Em entrevista à AFP, Andrew Morton afirma que a atriz tem ideias próprias para transformar a tradicional instituição.
O biógrafo diz que Markle é uma pessoa ambiciosa, madura e focada, citando seu trabalho como atriz, blogueira e porta-voz da ONU. Para ele, Meghan inclusive terá que conter um pouco o seu ativismo quando se unir à família real, mas isso não deve representar um problema ou barreira para ela:
– Dá a impressão de ser muito eloquente, reflexiva e segura, que é suficientemente inteligente para "saber onde se mete". Muita gente com que falei acredita que ela proporcionará um frescor, pois tem ideias próprias – conta.
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O biógrafo é autor do livro Meghan - A Hollywood Princess, que vai ser lançado no Reino Unido amanhã - pouco mais de um mês antes do esperado casamento. Na biografia, uma amiga de infância de Meghan conta que ela sempre sonhou em ser uma "princesa Diana 2.0". Para Morton, não se pode comparar a mãe de William e Harry, que casou aos 20 anos, com a atriz americana de 36 anos.
Andrew também afirma que a dinâmica do casal é diferente dos outros relacionamentos que Harry - segundo ele, aliás, Harry tinha mais a ganhar e Meghan mais a perder ao aceitar o casamento.
– Ser parte da monarquia não é um sprint, é uma maratona. E Harry se deu conta de que encontrou uma tutora em Meghan. Se deu conta de que ela pode ajudá-lo a ser o homem que sempre quis, enfatizou
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