Em um dia de 2014, Thaila Ayala arrumou as malas e partiu para os EUA. O desejo da atriz era simples: aprender a falar inglês. Dois anos depois, se viu realizando um sonho: foi convidada a estrelar um filme em língua estrangeira.
Em cartaz desde a última quinta-feira, o live-action “Pica-pau: O Filme” traz Thaila contracenando com o personagem no papel de uma “patricinha histérica”, em suas palavras. Às voltas com a divulgação do filme no Brasil, dividindo-se entre a casa no Rio de Janeiro e o Exterior, ela bateu um papo com Donna.
Fica aqui um conselho: Todo esforço é recompensado. Se você tem um sonho, nada cai do céu, você tem que correr atrás.
O último livro que li: “Amar e Ser livre” (Sri Prem Baba)
Jamais saio de casa sem... celular
Meu ritual indispensável de beleza: medito por dois até 10 minutos assim que acordo, isso me deixa mais leve e bonita.
A fama para mim... Ninguém ensina nada sobre isso, não tem uma escola pra aprender como lidar e como funciona, você aprende na marra. Não leio nada do que inventam sobre mim, só o que minha mãe me manda.
O perfume que é a minha cara: Não gosto de perfume, gosto de cheiro de banho, uso Pom-Pom.
Um personagem inesquecível: meu primeiro papel, Marcela, em Malhação, porque me abriu as portas.
Peça-chave do meu closet: um bom jeans.
Uma descoberta recente que quero compartilhar: você pode economizar papel do banheiro se chacoalhar a mão 10 vezes depois de molhar. É sério!
A frase que mais digo: “Me dá comida, por favor, eu tô com fome”.
A frase que mais escuto: “Para de comer, garota!”.
O que eu penso das redes sociais: são perigosas e são o futuro.