Vitor Thiré completa 15 anos de carreira com motivos para comemorar. Está no elenco de Aruanas, como André. Recentemente, apareceu em Vai na Fé como Lucas, assistente e fã de Wilma (Renata Sorrah). O sobrenome ilustre entrega: tem a atuação no sangue. Filho da atriz Luísa Thiré, neto de Cecil Thiré (1943 – 2020) e bisneto de Tônia Carrero (1922 – 2018), o ator, 29 anos, conta que não teve como fugir do legado familiar, que segue com orgulho.
Como foi entrar em uma novela que já é sucesso de público e crítica?
Maravilhoso, delicioso e desafiador. O convite veio da autora, Rosane Svartman, com quem praticamente comecei na carreira de ator há quase 15 anos (no filme Desenrola).
Você traz a atuação no sangue, literalmente. Sempre soube que seguiria a carreira artística?
Eu não acho que escolhi essa profissão. Quandz vi, já estava fazendo. Quando me dei conta, vi que passaria, a partir daí, a viver do que eu mais amo fazer: atuar.
Vir de uma família de artistas traz uma grande responsabilidade. Como você lida com isso?
Eu só agradeço por ter herdado esse sangue artístico. Minha maior responsabilidade é fazer bem o meu trabalho. Sei que, de alguma maneira, estou “continuando”, como gostamos de dizer na família.