A festa de Arthur Aguiar, o líder da semana no BBB 22, teve como tema Sambanejo. Apesar de terem as bebidas limitadas pela produção, os brothers aproveitaram a madrugada desta quinta (24) com muita cantoria e piscina. E, claro, houve desentendimentos e reclamações sobre o jogo.
Arthur, que é cantor, aproveitou o palco com microfone aberto para entoar suas canções, incluindo Depois da Chuva, música da temporada da novela Rebeldes em que ele foi um dos protagonistas. Assim como ele, a também cantora Linn da Quebrada soltou a voz em Quem Soul Eu.
Mas os não cantores também aproveitaram. Foi o caso de Gustavo e Scooby, que se jogaram em uma performance emocionada do hit Everybody, dos Backstreet Boys. Paulo André, que já deu palinhas de seu talento artístico em outras ocasiões, dedicou a música Casa Azul, de Ferrugem, a seu filho, o "PAzinho".
Mas o anfitrião da festa pareceu não ter engolido algumas mágoas do último jogo da discórdia. Em uma conversa com Eliezer, ele voltou a citar a ocasião em que Gustavo reclamou de sua arrogância.
— (Gustavo diz que) A questão é que as pessoas falam que "toda hora você fala que tiram de contexto". Se você falar cem vezes essa frase, eu vou falar cem vezes que você tirou de contexto.... — apontou o ator.
Ele, então, disse que vai se defender quantas vezes for preciso:
— Não vou aceitar esse negócio. A minha conversa com ele, que eu quis dizer, todas as pessoas que me apontaram coisas que eu fiz e não fiz, todas saíram. Não estou falando que elas saíram por isso, mas com certeza contribuiu.
Depois, Arthur falou que algumas pessoas tentam criar "narrativas" no jogo que, em sua opinião, não existem.
— Tipo, esse discurso dos meninos contra as meninas... mano, furada! Discurso raso, sem embasamento. Já foi dito no jogo da discórdia, pela Lina, inclusive — disparou.
— Mas ela quis dizer outra coisa. Eu entendi de outra forma — argumentou Eliezer.
— Acho que muita coisa é criada, distorcida. Hoje em dia, não cabe, tem internet. As pessoas assistem 24 horas. O público não vai comprar.... principalmente porque a gente tem equipe. Eu sei o que falei e o que eu fiz — concluiu Arthur.
Nati e Jessi voltam a se estranhar
Mesmo que o clima tenha sido de descontração, sobrou tempo para estranhamentos. Natália e Jessi, por exemplo, tiveram uma pequena discussão, mais uma vez. As duas estavam dançando quando a mineira corrigiu um passo da professora, e ela ficou incomodada.
— Para de ver as coisas que eu falo contigo com maus olhos. Não estou falando nada para você se sentir mal — explicou Nati.
— Mas do jeito que você fala parece que é — respondeu Jessilane.
— Falei com você sorrindo, brincando... Não tem por que você virar a cara para mim, e a gente ficar brigando por causa disso. Não vamos brigar mais, a gente prometeu. Lembra?
— Eu não prometi nada — rebateu a professora.
No fim das contas, as duas se abraçaram e seguiram dançando.
Jessi amada
Pelo menos Jessi tem a simpatia dos outros colegas de confinamento. Scooby estava falando sobre seu "top 10" e mencionou que Jessi é uma das cinco pessoas mais queridas por ele na casa, o que a surpreendeu.
— Você começou no meu top 10, aí você saiu e depois voltou. Não, tu voltou para o top 5. Olha a moral — disse Scooby.
— Eu fiquei surpresa. Você me colocou em quarto lugar das pessoas menos influenciáveis — reagiu Jessi, referindo-se ao último jogo da discórdia, quando ele classificou como menos influenciáveis Eslovênia, Jessi, Arthur, PA e DG.
— Aquele ali, na minha cabeça, é meu top 5 — falou Scooby.
Até Eliezer, que foi votado pela sister no último paredão, elogiou-a quando estava falando sobre sua profissão.
— Eu quero ganhar, mas às vezes eu escuto você falando, e é muito bom — comentou o designer. — Meu maior medo é que, hoje em dia, você não vê as pessoas querendo ser professores mais, porque é a profissão mais desvalorizada nesse país — refletiu.
Jessilane concordou, e Eliezer continuou:
— Independente se você vai votar em mim, independente de qualquer coisa, Jessi, eu te admiro. É muito bom você estar aqui até agora para mostrar isso para o país inteiro.
— Eu fico muito feliz de ouvir isso. De verdade mesmo — agradeceu a professora.
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