A Polícia Civil do Rio de Janeiro abriu uma investigação contra o brother Pyong Lee, por posturas dentro do Big Brother Brasil 20. "De acordo com informações da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) de Jacarepaguá, foi realizado um registro para apurar os fatos veiculados na mídia", confirmou a assessoria da polícia, por e-mail.
A investigação irá apurar se houve assédio, como apontado por usuários de redes sociais durante a festa do último sábado (8) no reality. Nas comemorações, o hipnólogo tentou beijar Marcela, que o repreendeu.
— Amanhã a gente vai conversar — disse a ginecologista.
Não satisfeito, ele tentou ficar com a sister novamente, enquanto ela estava distraída se servindo de bebida.
— Pyong, para! Tá doido? O que é isso? — disse ela, inconformada.
Mas as atitudes controversas do participante não pararam por aí. Em seguida, ele foi dançar com Flayslane e acabou passando a mão no bumbum da sister. O brother chegou a pedir desculpas a Marcela no dia seguinte.
A delegada Catarina Noble disse ao jornal Extra que a polícia deve aguardar Pyong sair do BBB para coletar o depoimento dele. Marcela e Flayslane também devem ser ouvidas.
— Nós entendemos que essa espera para ouvir tanto o Pyong como as moças envolvidas não afetará a investigação. Imagino que no prazo de três meses, que é o tempo de terminar o programa, todos sejam ouvidos e a investigação seja concluída.
A Delegacia Especial de Atendimento a Mulher em Jacarepaguá também foi a responsável por abrir a investigação contra Petrix Barbosa. Eliminado do reality com 80,27% dos votos, o atleta prestou depoimento na última sexta-feira (7) e pode ser indiciado por importunação sexual.