Em 1920, o escritor Oswald de Andrade, então com 30 anos, tinha um objetivo claro: atuar, por meio de sua escrita, na crítica ao passadismo (ou seja, o parnasianismo, simbolismo e regionalismo que ainda vigoravam na época) e na defesa de uma nova estética, que se consolidaria na Semana de Arte Moderna, dois anos depois. Às vésperas do centenário da Independência, Oswald figurava em um grupo determinado a promover também uma ruptura artística.
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