Com a indústria fonográfica perdendo força, a internet soterrando conteúdo sobre conteúdo e os ouvintes cada vez mais dispersos, músicos gaúchos vêm recorrendo a uma antiga solução para superar as novas dificuldades: os selos independentes. Honey Bomb, Lezma e Umbaduba – todos criados há no máximo três anos – vêm fomentando a cena local, fornecendo infraestrutura para gravações e organizando festivais para artistas dos mais variados gêneros. Agora, começam a ser responsáveis por alguns dos lançamentos de mais barulho da música produzida no Rio Grande do Sul.
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