Quintana e Galeano compartilharam, em épocas diferentes, a mesma fantasia.
Mario Quintana, em seu Sapato Florido, publicado em livro em 1948 (Editora Globo), conta a fábula do homem que, com pena do peixinho que pescara, "retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho".
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