Espiritualidade é um tema recorrente nas novelas de Elizabeth Jhin. A autora já tratou do assunto em Amor Eterno Amor (2012), Escrito nas Estrelas (2010) e Eterna Magia (2007). Agora, ela promete uma abordagem diferente. Elizabeth conversou com ZH no lançamento de Além do Tempo, na quinta, no Rio de Janeiro.
Sobre o que fala a novela Além do Tempo?
A mensagem que quero dar é que a gente não está no mundo a passeio, tem um sentido, que é evoluir enquanto ser humano. A vida vale a pena por causa disso. Todo mundo tem novas chances de fazer as coisas diferentes.
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Como será a trama?
Vai ser bem leve. Apesar de ter drama, relações humanas, não será nada pesado. É bem folhetim, bem novela das seis. Do jeitinho que eu gosto.
Você já tratou sobre espiritualidade em trabalhos anteriores. Como Além do Tempo vai se diferenciar?
Geralmente, nas minhas novelas, eu falava muito do passado, com o recurso de flasbacks. As pessoas lembravam, tinham sonhos, faziam terapia de vidas passadas e se viam naquela época. Desta vez, resolvi começar lá atrás.
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Como será essa passagem de 150 anos no tempo? Qual a duração de cada fase?
Ainda não tenho certeza, mas será o necessário para as pessoas se ambientarem com a história, se apaixonarem pelos personagens. Depois os visuais mudam, a trama vêm para os dias atuais, no Rio de Janeiro, mas os nomes continuam os mesmos. Esse vai ser o código para o telespectador não se confundir. Mas não necessariamente todos os personagens terão as mesmas relações de família e afeto como na primeira fase. Vai ser de acordo com o que cada um precisa viver.