Nicolas Cage não perde tempo. Identificado com o cinema de ação de Hollywood, o ator (que ganhou o Oscar, em 1995, por Despedida em Las Vegas) emenda um filme do gênero atrás do outro nos últimos anos. O mais recente exemplar é uma coprodução com a China que se chama O Imperador e traz, junto com o astro, a figura de Hayden Christensen, o Anakin Skywalker de Star Wars.
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A história começa quando o herdeiro do trono imperial chinês (Andy On) torna-se alvo de assassinato por parte de seu irmão mais velho. Sua esperança é buscar proteção junto à irmã e a um cavaleiro desacreditado (papel de Christensen). Esse cavaleiro só conseguirá ajudar, de fato, se superar seus próprios demônios para buscar o apoio de um lendário guerreiro conhecido como Fantasma Branco (Cage).
Como em grande parte de suas incursões anteriores pelo gênero, Nicolas Cage colheu praticamente apenas críticas negativas nos Estados Unidos. "É isso o que acontece quando deixam os dublês comandarem um projeto", escreveu sobre o filme o jornalista Roger Moore, da Tribune News, serviço que provê críticas para portais dos EUA. Não foi um comentário ácido gratuito: o diretor, Nick Powell, fez carreira em Hollywood como dublê (em dezenas de filmes) antes de se associar ao roteirista James Dormer para fazer O Imperador.
Assista ao trailer de O Imperador:
Império em chamas
Nicolas Cage tem a missão de salvar herdeiro do trono chinês em "O Imperador"
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