O nascimento da peça O homem e a mancha, de Caio Fernando Abreu, se deu em uma "saia justa horrível", como lembra o diretor Luís Artur Nunes. Caio escreveu o monólogo por encomenda do ator Carlos Moreno (mais conhecido pelos anúncios televisivos do Bombril) – que não teria gostado nadinha do que ouviu na primeira leitura realizada pelo autor em São Paulo, em 1994, e não o encenou.
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