O filme É Assim que Acaba, que tem como protagonistas Blake Lively e Justin Baldoni, já está disponível para compra no streaming. Inspirado no livro homônimo de Colleen Hoover, o longa pode ser adquirido nas plataformas Prime Vídeo, Apple TV e também pelo Google Play Filmes, pelo valor de R$ 29,90. Há, também, a opção de assistir pelo YouTube, a partir de R$ 24,90.
A história acompanha a florista Lily Bloom, que acaba de voltar para sua cidade natal, Boston, nos Estados Unidos. Apesar dos traumas na infância, ela tenta recomeçar a vida, até conhecer o neurocirurgião Riley. Os dois se apaixonam, mas a protagonista acaba vivendo um relacionamento tóxico com ele.
Apesar de o filme ter arrecado cerca de US$ 242,4 milhões, R$ 1,3 bilhão conforme a cotação atual do dólar, e ter se tornado a maior bilheteria da carreira de Blake Lively, ele é cercado de polêmicas envolvendo os bastidores da produção.
Quais são as polêmicas envolvendo o filme?
Desde a fase da pós-produção, rumores sobre um suposto desentendimento entre Justin Baldoni e Blake Lively tomaram conta das redes sociais. Os boatos ganharam ainda mais força com a divulgação do filme — os atores não davam entrevistas juntos. Além disso, Baldoni contratou uma especialista em crises de relações públicas para lidar com a campanha.
Duas hipóteses foram utilizadas: a especulação de que Blake estaria insatisfeita com o produto final e teria contratado uma montadora diferente para realizar uma edição alternativa, e o boato de Ryan Reynolds, marido da atriz, teria reescrito, paralelamente, parte de uma cena crucial do roteiro do longa.
Nenhuma dessas informações é fundamentada pelos créditos oficiais do filme, mas a artista chegou a comentar que Reynolds contribui em todos os seus trabalhos.
No entanto, nem Blake e nem Baldoni citaram um possível desentendimento ou falaram negativamente um sobre o outro. Os portais norte-americanos que noticiaram o caso citam "fontes próximas à produção" para abordar o suposto corte alternativo que teria sido feito por Blake.