O ano é 2027 no filme Divino Amor, que entrou em cartaz nesta quinta-feira (27). Nesse futuro imaginário, a doutrina evangélica e a agenda conservadora guiam o Brasil, que também é controlado por uma burocracia kafkiana. O Carnaval foi trocado por uma grande rave de louvação cristã, as mulheres vão à praia cobertas até o pescoço e há um sistema público que regula a fertilidade feminina. É um país ultranacionalista, focado na família tradicional.
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