Não há como esquecer o 30 de julho de 2007. Para um jornalista cultural cuja formação deve quase tudo aos grandes filmes, a jornada de trabalho oscilou da melancolia à incredulidade: depois de passar o dia assimilando a morte de Ingmar Bergman e escrevendo sobre os filmes do sueco, veio à noite a notícia de que Michelangelo Antonioni também nos deixava.
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