O verde se destaca na fotografia acima, mas a experiência ao vivo é bem mais intensa: a tela emite tanta luminosidade que parece envolver quem para diante dela. Aos poucos, os olhos se acostumam e começam a perceber as marcas de pincel e espátula, além de entrever o fundo prateado. Ele conversa com a tela suspensa ao lado, onde as camadas se invertem: a prata vai para a superfície e o verde está no fundo. Sem título, esse díptico de 2015 é um convite de passeio endereçado ao olhar do visitante:
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