Quando um bando de jovens cabeludos com túnicas de algodão e sandálias de couro bateu à porta da casa da astróloga Emma de Mascheville, na Rua Tiradentes, no bairro Floresta, na Capital, ela os recebeu como se fossem velhos conhecidos. Naquele começo da década de 1970, dona Emy, como era chamada, atendeu prontamente à solicitação de iniciá-los nos estudos da astrologia e ainda comentou:
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