Se for impossível, mas impossível mesmo, ficar mais tempo, dá para fazer essa tentativa: uma visita, a Florença, a capital do Renascimento, o centro da maravilhosa Toscana, em seis horas. Eu fiz, entre um compromisso de trabalho e outro.
Nada mais será, porém, do que um rasante sobre o território da família Medici, os médicos-mercadores-mecenas responsáveis por transformá-la no que é hoje: um museu a céu aberto transpirando arquitetura, arte, história, moda... Uma outra ressalva: eu já conhecia a cidade. Então a dor não chegou a ser dilacerante.
* A repórter viajou a convite da Associação Mundial de Jornais (WAN-Ifra, na sigla em inglês)