Os passos são lentos, por vezes, com o auxílio de acessórios. As falas são mais baixas, quase em tons confessionais. As marcas do tempo estão presentes em cada um dos 62 idosos que vivem, atualmente, no Lar Gustavo Nordlund, no bairro Rubem Berta. Reunidos no salão principal do local, mal sabem que receberão uma visita especial.
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