O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deve decidir nesta terça-feira (22) a legalidade das chamadas uniões poliafetivas – que envolvem mais de duas pessoas. A primeira análise do tema ocorreu em 24 de abril, data em que o relator, ministro João Otávio de Noronha, votou pela proibição dos registros. Na mesma ocasião, o conselheiro Aloysio Corrêa pediu vista e o julgamento foi interrompido. A decisão do CNJ dependerá da maioria dos votos dos 15 conselheiros.
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