Saúde, ciência e tecnologia não são gastos, mas investimentos. Quem faz o alerta é a nova presidente da Fundação Oswaldo Cruz, Nísia Trindade Lima. Primeira mulher a comandar a fundação em 116 anos de história, a gestora está nesta semana em Genebra para encontros na Organização Mundial da Saúde (OMS). Em meio ao debate sobre cortes orçamentários no governo de Michel Temer, Nísia sai em defesa da manutenção do Sistema Único de Saúde (SUS) e de políticas que possam permitir ao Brasil desenvolver ciência, principalmente no campo médico.
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