Cheia de bicicletas, repleta de espaços verdes e com ótimo transporte público, Copenhague foi eleita, sem surpresas, a cidade mais habitável do mundo em setembro por uma publicação especializada. O surpreendente, talvez, seja saber que até o início da década de 1960 não era assim. À frente do pensamento que mudou Copenhague estava um de seus moradores: o arquiteto Jan Gehl, que, desde 1971, quando lançou seu primeiro livro, Life between buildings ("Vida entre prédios", em tradução livre), é o porta-voz de um urbanismo feito para as pessoas.
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