Com mais de 100 milhões de usuários no Brasil – que usam o app para atividades que vão desde combinar um churrasco com os amigos a negociar a venda de produtos –, é natural que o bloqueio do WhatsApp tenha criado um certo clima de histeria coletiva. Mas algo ocorreu entre a primeira suspensão do app, em dezembro do ano passado, e a determinação que o tirou do ar no começo desta semana. Se, da primeira vez, os usuários se detiveram a lamentar, desde ontem, boa parcela deles mostra reações menos passivas em relação à interrupção do serviço.
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