A epidemia da dengue e o aumento nos números de casos de microcefalia no país, associados ao zika vírus, revelam a importância da proteção contra a picada do mosquito Aedes aegypti. A prevenção começa eliminando o mal pela raiz, com ações para impedir que larvas do inseto se proliferem. E pode ser ainda mais eficaz quando associada a outras medidas. Entre elas, o uso correto de repelentes.
Isso quer dizer que não adianta ir até a farmácia ou supermercado, levar para casa o primeiro repelente que aparecer à frente e sair passando na família toda, como se não houvesse amanhã. O uso correto implica saber qual a duração de proteção de cada produto, com que frequência deve ser aplicado e, principalmente, por quem deve ser usado. Eles variam em relação à substância repelente, à quantidade dela na fórmula e ao risco de provocar alergias ou intoxicação.
Veja abaixo como identificar o melhor produto para cada pessoa e maneira, horário e frequência certa de aplicá-lo.