Gal Gadot confirmou nesta quinta-feira (16) a saída do produtor Brett Ratner da sequência de Mulher-Maravilha. A continuação do longa tem previsão de estreia para dezembro de 2019.
Em entrevista ao programa Today, a protagonista comentou a polêmica de que teria se negado a participar do filme, caso Ratner continuasse na produção. Aos 48 anos, Ratner foi acusado por seis atrizes de cometer assédio sexual durante o trabalho. Ele negou todos os relatos.
As denúncias fizeram com que a Playboy Enterprises adiasse as gravações do filme que contará a história de seu criador, Hugh Hefner, longa até então dirigido por Ratner.
— Não escondo nada. A verdade é que há muitas coisas envolvidas. Não fui só eu. Todos tinham o mesmo sentimento. Entende? Todo mundo sabia que era o certo a ser feito. Não tinha nada para falar, porque já tinha sido feito antes mesmo de a notícia sair — explicou a Gal.
Além disso, em outubro, a atriz já havia cancelado sua participação em uma homenagem a Ratner no Tree of Life Award. Na ocasião, Gal Gadot foi escalada para entregar um prêmio para o diretor, mas recusou depois de Olivia Munn acusar Brett de assédio.
As atrizes Natasha Henstridge e Ellen Page reforçaram as denúncias contra o profissional.