Ainda que a Equatorial dê a seus clientes motivos de sobra para reclamar dos serviços prestados, é cedo para dizer que teria sido diferente se a CEEE fosse pública. Porque o temporal mais parecido com o da noite de terça-feira (16) foi o de 29 de janeiro de 2016, quando Porto Alegre foi arrasada por um fenômeno com ventos até mais fortes do que os de agora. No pico, chegou-se próximo aos 120 km/h. O Parque Marinha do Brasil foi devastado e em quase todos os bairros restaram árvores caídas sobre a rede elétrica. Até o Cisne Branco virou com a ventania.
Histórico
Análise
Equatorial falha, mas CEEE pública também demorava para restabelecer energia
Cinco dias depois do temporal de 2016, ainda havia clientes sem luz em Porto Alegre
Rosane de Oliveira
Enviar email