O Ministério Público do Rio Grande do Sul foi à Justiça pedir a suspensão do processo de venda de imóveis do IPE-Saúde, vinculados ao Fundo de Assistência à Saúde (FAS), realizado pelo governo do Estado. No primeiro lote, disponibilizado em abril, o Piratini ofertou, por meio de leilão, 32 propriedades que custariam, juntas, R$ 6,2 milhões. Dessas, apenas quatro foram arrematadas, totalizando arrecadação de R$ 1,5 milhão.
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