Rosane de Oliveira
Se você se escandalizou com a decisão do Tribunal de Contas do Estado (TCE) de reconhecer o direito de um grupo de funcionários de receber resíduos da URV, de 1994, ao custo estimado de R$ 232 milhões, prepare-se: em silêncio, a máquina de fazer despesas produziu mais dois elefantes para o contribuinte sustentar. São criações baseadas na interpretação dos conselheiros, revendo decisões anteriores. Em um cenário em que os servidores do Executivo ainda não receberam um centavo do salário de novembro e terão o 13º salário parcelado, as decisões do TCE são, no mínimo, indefensáveis.
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