No âmbito do Acordo de Paris, o Brasil propôs redução de 37% nas emissões de gases do efeito estufa até 2025, tendo como ponto de partida os índices de 2005 e a possível redução deles em 43% até 2030. O ministro do Meio Ambiente, Edson Duarte, tem dito que políticas públicas brasileiras resultaram na redução de 2,6 milhões de toneladas de emissões nos últimos dois anos. Há dúvidas sobre o cumprimento do acordo global, principalmente depois da retirada dos Estados Unidos da negociação.
Ciro Gomes (PDT)
Promete ações para implementar as metas climáticas de edução da emissão dos gases de estufa, até 2020 e estímulo à adoção de energias renováveis como biocombustíveis, biomassa, hidráulica, solar e eólica e estratégia para redução do desmatamento.
Fernando Haddad (PT)
Promete respostas brasileiras ao Acordo de Paris e à Agenda 2030 e seus 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Propõe a criação de um Fundo de Adaptação dos países da América Latina e do Caribe para apoiar países da região a enfrentar desastres climáticos.
Geraldo Alckmin (PSDB)
Para o candidato, os objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) servirão como referências no relacionamento externo brasileiro. Promete que dará “especial atenção” à Amazônia e que buscará o cumprimento das metas assumidas no Acordo de Paris.
Jair Bolsonaro (PSL)
No trecho sobre energia, rejeita a dependência da geração termelétrica a óleo e carvão, o que pode elevar “preços e ocorrências de blecautes (apagões) regionais”. Promete licenciamento em prazo máximo de três meses. Cita o Nordeste como base de “nova matriz energética”.
Marina Silva (Rede)
Promete políticas que promovam o bem-estar dos animais no país. Defende desenvolvimento urbano que inclua a redução de emissão de gases de efeito estufa entre as suas prioridades, com políticas de mobilidade que estimulem modais com baixa emissão de poluentes.