O diálogo entre Brasil e Estados Unidos, ao longo da história, é ora de aproximação ora de distanciamento.
Desde o 11 de setembro de 2001, a América Latina não tem sido prioridade da política externa americana, voltada mais para ameaça terrorista e crises na Península Coreana, no Oriente Médio e, mais recentemente, rusgas com China e Rússia. No entanto, Donald Trump tem demonstrado que espera do governo brasileiro maior protagonismo regional para aplacar a crise venezuelana.
Ciro Gomes (PDT)
O diálogo entre Brasil e EUA, ao longo da história, é ora de aproximação ora de distanciamento.
Desde o 11 de setembro de 2001, a América Latina não tem sido prioridade da política externa americana, voltada mais para ameaça terrorista e crises na Península Coreana, no Oriente Médio e, mais recentemente, rusgas com China e Rússia. No entanto, Donald Trump tem demonstrado que espera do governo brasileiro maior protagonismo regional para aplacar a crise venezuelana.
Fernando Haddad (PT)
Cita os EUA para alertar que “as mudanças no cenário internacional, especialmente sob governo Trump, apontam no sentido de esvaziamento dos organismos multilaterais, menor peso para aspectos normativos e maior ênfase à velha política de poder de ações unilaterais”.
Geraldo Alckmin (PSDB)
Não cita os Estados Unidos em seu plano de governo.
Jair Bolsonaro (PSL)
No item sobre “O novo Itamaraty”, diz que seu governo deixará de “desprezar ou mesmo atacar democracias importantes como EUA, Israel e Itália”. Na sequência, afirma que “países que buscaram se aproximar mas foram preteridos por razões ideológicas têm muito a oferecer ao Brasil”.
Marina Silva (Rede)
Não cita os Estados Unidos em seu plano de governo.