A capital do Catar lembra, em tudo, as cidades desta Ásia que enriqueceram com petróleo e gás. São imponentes, colecionam prédios enormes, criam cidades dentro do mar, apresentam arquitetura variada, com prédios retangulares, quadrados, cilíndricos, híbridos entre retângulo e cilíndrico. Às vezes são enormes, mas também cafonas. São sempre suntuosos, com acabamentos qualificados, sempre de grande qualidade.
Suas avenidas são largas, e nelas desfilam marcas de veículos de centenas de fabricantes, todos muito modernos. Mas pecam nos acabamentos das ruas e dos parques. Muito calçamento por fazer e pedras soltas nas calçadas.
Caminhamos muito entre o nosso hotel e o Centro de Imprensa. Tomamos o metrô e fizemos uma baldeação. Esse é um ponto fortíssimo: são modernos, muito limpos, velozes e se apresentam de três em três minutos. Rapidamente chegamos.
Teremos uma Copa muito diferente. Claro que é só o começo. Ainda estou um pouco tonto pelo fuso horário. Mas isto é agravado porque caminhei quase dois quilômetros no sol sem nenhuma árvore para me prover. Usando boné, protetor solar. Fico imaginando como será esta cidade no pleno verão.
Tenho muito para ver e observar. Verei os estádios, os museus, as praias e os parques. Depois vou contando. Por enquanto é isto.