O plano de restauração da Estátua do Laçador – que padece com rachaduras e problemas estruturais – deu um novo salto neste mês: depois do diagnóstico realizado no ano passado pelo restaurador francês Antoine Amarger, agora o projeto para a captação de recursos começa a ganhar fôlego.
– Estamos entrando na segunda etapa, que é a recuperação de fato do monumento – diz o vice-presidente do Sinduscon, Zalmir Chwatzmann, que coordena na entidade o programa Resgate do Patrimônio Histórico.
Junto com o francês Amarger, que coordenará a restauração, o Sinduscon vem trabalhando no orçamento de cada serviço a ser executado – a ideia é enviar, no início do segundo semestre, o projeto concluído à Lei de Incentivo à Cultura.
Portanto, empresas interessadas em bancar o restauro do Laçador poderão fazê-lo por meio de renúncia fiscal.