Melhora o foco e a concentração, fortalece as pernas e o abdômen, corrige a postura e revela os limites do corpo. É o que garante o estudante Vitor Barcellos Haas, de 23 anos, sobre o slackline, esporte que ele decidiu ensinar de graça.
— Assim como eu me apaixonei pelo slackline, acredito que mais gente poderia se apaixonar se tivesse alguém para ensinar. Decidi me tornar essa pessoa. Meu sonho sempre foi aprender para ensinar os outros e ver a galera me superando — diz o estudante, que também dá aulas particulares.
Todo domingo, a partir das 9h, ele ministra oficinas com a fita elástica ao lado do Monumento ao Expedicionário, na Redenção. A ideia é difundir o esporte e tornar o ponto uma referência para quem procura slackline na Capital:
— Já dei aula para uma senhora de 95 anos, e minha melhor aluna tinha 71. Todo mundo pode vir.
Mais informações e fotos do projeto podem ser conferidos na página no Facebook Slack Na Praça, criada e gerenciada pelo próprio Vitor.