Um balanço quebrou. Ele mesmo consertou. Os vizinhos o ajudaram. Mas faltava uma solda. Ele levou na serralheria. O serralheiro fez de graça. Todos se envolveram – e agora todos cuidam do balanço.
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O comerciante Waldo Dias, 51 anos, fez a comunidade sentir-se dona da Praça Júlio Mesquita, aquela área grande em frente ao Gasômetro.– Gosto de ajudar, é só isso – diz ele, que resolveu plantar mudas ali e, quando o pessoal viu crescer um maracujazeiro, passou a seguir seu exemplo.A praça já tem mais verde – e menos lixo. Não se vê um papel de bala: alguém sempre junta.