São estarrecedores os detalhes da apuração da Polícia Federal (PF) sobre a possível elaboração de um plano para perpetrar um golpe de Estado no país e matar o então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, o vice Geraldo Alckmin e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, à época à frente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). As revelações voltam a demonstrar o quanto foram intensas as articulações para reverter de forma violenta o resultado do pleito de 2022. Também reforçam a convicção de que a invasão e a depredação da sedes dos três poderes, no infausto 8 de janeiro de 2023, foram o clímax de uma insistente campanha de instigação para criar um ambiente de instabilidade que permitisse uma ruptura institucional.
Editorial
Opinião
Uma trama estarrecedora
Os fatos relatados na decisão que autorizou a Operação Contragolpe, deflagrada nesta terça-feira pela manhã, são de extrema gravidade
Zero Hora
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