É hora de contagem regressiva. E, independentemente de crise política e econômica, a Olimpíada está logo ali. Apesar das críticas, dos atrasos e de todas as dúvidas levantadas sobre como serão os Jogos em uma época tão conturbada do país, o Rio está pronto para sediá-los. Ao menos foi esta a mensagem transmitida pelo embaixador brasileiro em Londres, Eduardo dos Santos, em uma recepção realizada na última segunda-feira para marcar os 81 dias que faltam até os Jogos.
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Para mandar o recado, o embaixador abriu sua residência oficial, na elegantérrima Mount Street, em Mayfair, no centro de Londres. Atletas, convidados e colunistas esportivos foram informados de que 98% das obras estão prontas e que o Rio colocará 85 mil profissionais diretamente dedicados à segurança. Estava tudo lá para agradar à turma: vídeos com imagens incríveis do Rio, comidinha de boteco, brigadeiros e Havaianas de brinde – tudo, claro, regado a caipirinha.
Na solenidade, a atriz Ana Paula Arósio acompanhou o marido, Henrique Plombon, medalhista do Pan no Canadá em equitação. O casal mora no interior da Inglaterra, onde ele treina para os Jogos do Rio.
Crachá no "Tube"
Cansado de acharem que ele estava bêbado e não enjoado e abatido devido ao tratamento de câncer, James McNaught criou um bóton para usar no metrô de Londres. A inscrição "Cancer on board" (câncer a bordo) informava seu estado de saúde e fazia com que, com isso, as pessoas se levantassem e cedessem um lugar para ele sentar no trajeto do hospital para casa.
A iniciativa deu tamanha repercussão, que a companhia que administra o metrô foi obrigada a se manifestar e disse que avaliará a ideia. James produziu 100 bótons e os espalhou em hospitais.
Oficialmente, a empresa só disponibiliza um tipo de bóton ou crachá, o "Baby on board" (bebê a bordo). Com todo mundo encasacado no metrô, era difícil saber se a mulher estava grávida e, assim, oferecer um banco.
O bóton ganhou fama quando Kate Middleton, grávida do príncipe George, ganhou um de presente aos cinco meses e meio de gestação, em 2013.
A onda dos crachás no metrô de Londres gerou uma série de outros, produzidos informalmente e cheiosde humor, com frases como: “Estou de ressaca” (abaixo), “Sou VIP” e o debochado “Não estou grávida, estou gorda”.
Pesquisa Londres/POA
A London School of Economics baixa entre os dias 23 e 25 de maio na UFRGS. A professora titular da LSE Sandra Jovchelovitch participa, ao lado de Pedrinho Guareschi, Simone Paulon e Jaqueline Priego, entre outros, do workshop Fronteiras Urbanas, Resiliência e Autoestima: Uma Investigação Psicossocial em Três Cidades Brasileiras. Resultado de pesquisas conjuntas em comunidades excluídas e vulneráveis, apresentará modelos bem-sucedidos de parceria de trabalho e pesquisa.