Marta Sfredo
Algumas das empresas mais responsáveis do Estado já mostraram o caminho: Marcopolo, Randon, Mercur, Lojas Renner, Pompéia, para citar indústrias e redes de varejo de diferente portes e segmentos: fecharam as portas e colocaram seus milhares de funcionários em férias coletivas. Nem todas podem e devem fazer isso: há atividades essenciais para manter o abastecimento e o tratamento da população, nem sempre tão obviamente cruciais (leia mais aqui).
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- coronavírus
- empresas
- pib