Algumas das empresas mais responsáveis do Estado já mostraram o caminho: Marcopolo, Randon, Mercur, Lojas Renner, Pompéia, para citar indústrias e redes de varejo de diferente portes e segmentos: fecharam as portas e colocaram seus milhares de funcionários em férias coletivas. Nem todas podem e devem fazer isso: há atividades essenciais para manter o abastecimento e o tratamento da população, nem sempre tão obviamente cruciais (leia mais aqui).
Combate ao contágio
Por que o Brasil precisa (quase) parar, e agora
Quebrar a cadeia de transmissão do vírus é crucial para que sobrevivamos como seres humanos, como sociedade e como economia
Marta Sfredo
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